Cada um tem o gordo que merece!
Faz tempo, nem tanto, dois anos. Ouvindo música me lembro de ti, mentira, lendo meu blog. Foram bons anos aqueles, nem sei, mas acabaram. Sinto sua falta. Muito. Queria te abraçar apertado de novo. É tanto amor envolvido para te envolver. Tantos planos frustrados. Nem tantos. Você tão lindo. Eu tão rindo. Você tão alegre. Eu feliz. Até as baladas eram boas. Tão pra ti. Seus amigos. Odiáveis. Sua mania com o cabelo. Condenável. Sua chatice com comida. Que saco. Sinto saudade da autoafirmação que significava pra mim, do quão reconfortante parecia ser. Era ter alguém meu, era posse. Era amor possuidor, avassalador. Hoje estou como poeta morto, não consigo esconder tanta amargura ao escrever, nada que escrevo faz nenhum sentido e começa a não fazer acorde com minhas lembranças. Vejo suas fotos e sinto uma inveja desgraçada, que dessangra meu coração fazendo com eu sinta raiva, claro essa raiva era a que deveria ter sentido antes e não senti em momento nenhum....