Minha amiga a ninfomaníaca
Como poucas pessoas de sorriso fácil e sincero que existem neste mundo, é simples.
Sorri para o vendedor, carteiro, eletricista, professor e até pro macumbeiro... Ela é cigana faceira e determinada, ciente das voltas que o mundo dá, nunca cai numa cilada. E é ciranda, ciranda...
Com olhar sempre certeiro vê distante e bem visteiro. Vê o pacote e parece que até pode sentir o cheiro. Fala mesmo, olha mesmo, pega mesmo e se deixa até morde!
Acostumada a ser amada, nunca falta um bom ocó, deseja o homem certo que a ponha pés pra cima sem dó...
Não precisa chafurdar pois é certa e leva a dianteira. Homens negros, brancos, malandros e festeiros são todos bem aceitos desde que feitos de lustrosos mastros sejam seus eleitos...
É bonita, limpa e pefumada, ai dela ir pelos caminhos sem uma boa lavada.
Mas também é donzelada, rogada e tímida, cozinha pras visitas como faz uma boa moça, sem tirar o olhar claro do correio, que, bem elegante chega assoviando o celular e, já marcando um pequeno encontro todo ele em particular. E seu tempero como o de avó, todo cheiroso e codimentado é sua ave.
Ela é linda, sobe pelas paredes como o vento sem notar, tão rápido quanto pode sempre se escapa pro carnal.
É boa amiga, íntima e de boa índole, é de sorriso fácil como poucas pessoas nessas voltas que o mundo dá.
Sorri para o vendedor, carteiro, eletricista, professor e até pro macumbeiro... Ela é cigana faceira e determinada, ciente das voltas que o mundo dá, nunca cai numa cilada. E é ciranda, ciranda...
Com olhar sempre certeiro vê distante e bem visteiro. Vê o pacote e parece que até pode sentir o cheiro. Fala mesmo, olha mesmo, pega mesmo e se deixa até morde!
Acostumada a ser amada, nunca falta um bom ocó, deseja o homem certo que a ponha pés pra cima sem dó...
Não precisa chafurdar pois é certa e leva a dianteira. Homens negros, brancos, malandros e festeiros são todos bem aceitos desde que feitos de lustrosos mastros sejam seus eleitos...
É bonita, limpa e pefumada, ai dela ir pelos caminhos sem uma boa lavada.
Mas também é donzelada, rogada e tímida, cozinha pras visitas como faz uma boa moça, sem tirar o olhar claro do correio, que, bem elegante chega assoviando o celular e, já marcando um pequeno encontro todo ele em particular. E seu tempero como o de avó, todo cheiroso e codimentado é sua ave.
Ela é linda, sobe pelas paredes como o vento sem notar, tão rápido quanto pode sempre se escapa pro carnal.
É boa amiga, íntima e de boa índole, é de sorriso fácil como poucas pessoas nessas voltas que o mundo dá.
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