¿Cómo no?

Gira mundo come o próprio rabo, come o cu, come a merda. Vai girando, comendo e crescendo pra dentro de si. Ou seria de mim? Ao menos deve ser mas, não tem sido, minha vida tem exposto tudo de maneira tão visível. Tão aparente, tudo se harmonizando. Crescendo. Tudo meu, pra mim.

(...) O segredo de Nietzsche é que o  eterno Retorno é seletivo . E duplamente seletivo. Primeiro, como pensamento. Porque nos dá uma lei para a autonomia da vontade desgarrada de toda a moral: o que quer que eu queira (a minha preguiça, a minha gulodice, a minha covardia, o meu vício como a minha virtude) 'devo' querê-lo de tal maneira que lhe queira o eterno Retorno. Encontra-se eliminado o mundo dos 'semi-quereres', tudo o que queremos com a condição de dizer: uma vez, nada senão uma vez. Mesmo uma covardia, uma preguiça que quisesse o seu eterno Retorno torna-se-ia outra coisa diferente de uma preguiça, de uma covardia: torna-se-iam ativas e potências de afirmação. E o eterno Retorno não é só o pensamento seletivo, mas também o Ser seletivo. Só volta a afirmação, só volta aquilo que pode ser afirmado, só a alegria volta. Tudo o que pode ser negado, tudo o que é negação é expulso pelo próprio movimento do eterno Retorno. (...) O eterno Retorno é a Repetição; mas é

E ele estava com ela o tempo todo! Tomando café, ligava pedindo pra preparar, avisava quando chegaria pro café ainda estar quente, não servia de nada. Continuava amargo, maldito café! O amor nunca seria maldito, jamais seria, sempre será doce. Com ou sem leite. Sempre café, sempre sincero e quente, nada de café frio, isso é de fresco! Viado!  Amor viado, de gays, homossexuais, libertinos livres! Liberdade, por que grita tanto dentro de mim? Louca! Vadia! Puta! Que café ruim! Queimado!  Sim porém quente!

Vai sim, ela vai continuar, continuaremos dançando nos jardins reais, nos parques públicos, nas pequenas e grandes praças!!! Ao som de Britney, Madonna, Cher. Continuaremos, nus, sim peladões! Dançando livres! Nem o Rei vai nos parar! Nem ele mesmo vai ousar! Cortem as cabeças, rainha louca vermelha de ódio! Dancemos, nus, sim peladões, livres! Não pare! Não pare!

Oh abre a roda que eu quero mexer... Eis o ciclo, o "fêcho" vem fechando a mente, Vem´caixotando tudo, guardando... Vem vindo no gerúndio mesmo... Vem chegando o fim. Final.