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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

E agora já faz um mês

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E você veio e se foi tão rápido,  exatos vinte dias, podia ter ido hoje 23 de fevereiro mas preferiu ignorar meus pedidos e os de sua mãe e irmã indo embora.  Que fiz eu pra merecer tanta grosseria?  Estive ao seu lado tantas noites pude e tantos dias como pediu. E beijei muito,  era como no passado com a Catedral de León ao fundo. Esqueço-me de todos os números,  inclusive os meus, mas em dez anos jamais esqueci o Vodafone 666... Não lembro o meu novo e ainda sei o seu, tem o meu anotado por aí? É novo, não se preocupe por não lembrar. Me lembro do seu pelas horas que falávamos tantas noites não é?  Milhões talvez. Volte logo e vem pra mim, se estivesse aqui com toda certeza iria te beijar mais quente, quem sabe aquelas transas loucas de varandas no hotel poderiam se repetir. É tanto. Tanto tempo. Te amo tanto. Me mande presentes. Te amo tanto, lembra? Pois é eu me lembro, depois disso sempre acabávamos abraçados fazendo do frio quarto de León o maior e mais quente ninho. Sim m

A Paz do fim - Ana Larousse

Você me pede pr'eu te contar Porque motivos eu Te deixei e fui embora assim tão fácil Você me cobra te ensinar Meus improvisos emocionais Como quem espera lógica na ausência Me desacata e cobra o sorriso Pega na minha mão E eu desvio Já não vejo mais sentido em te sentir Você se perde nas minhas fronteiras como quem quer Ainda encontrar uma fresta de amor um resto de cor Pra se pintar de mim Me esfrega tua dor, teu barco sem cais Me enterniza em guerra Quando eu só quero A paz do fim A paz do fim Me desespera Não se vá assim Quem te desespera sou eu Que eu só quero te livrar de mim Então você desiste e me diz adeus E nem percebe que eu Já não estou aqui Vá com cuidado, fique com Deus Sabe, eu desejo que você encontre Logo, logo, logo, logo A paz do fim A paz do fim A paz do fim A paz do fim